sábado, 16 de fevereiro de 2008

Hospital Infantil completa dois anos de existência
Missa marcou o dia de comemoração

Aconteceu no dia 5 de dezembro, a missa pelo 2º. Ano de existência do Hospital Infantil em Bacaxá. O Hospital, que atende cerca de 250 crianças por dia, já é referência em toda região, recebendo crianças de outros municípios.
A missa celebrada pelo Padre Jorge Ignaczuk, contou com a presença do Prefeito Peres, da vice-prefeita Franciane Melo, do Secretário de Saúde, Dr. Newton Valadão que dis-cursando aos presentes, agradeceu a equipe do Hospital Infantil, demonstrando satisfação pelo trabalho realizado e principalmente orgulho por poder ajudar ao próximo.
O prefeito Peres também discursou emocionado: “É muito importante dividir esse momento de alegria com todos vocês. Em minhas orações nunca esqueço de agradecer a Deus pela vida dos funcionários que me ajudam a governar o município, em especial aos funcionários da saúde. Aproveito para desejar a todos vocês, um Feliz Natal e um Ano Novo de muita paz”.
Para finalizar a cerimônia, Josinete mãe do bebê Yuri, moradora do Retiro testemunhou acerca de bom atendimento recebido no Hospital Infantil:
“Eu estou aqui para dar um testemunho de que Deus é fiel, ele realmente abriu as portas para mim. No dia 23 de novembro ganhei neném na HC Lagos, no dia 25 tive alta e voltei para casa com uma lista de medicamentos. Um desses medicamentos não me fez bem e causou pedra nos meus seios e não consegui amamentar meu filho. Eu estava em desespero de tanta dor, fiz compressa, usei bombinha e nada. Liguei para meu médico e ele marcou de me ver em Araruama. Chegando lá, o médico achou desesperador e decidimos secar o leite, já que meu seio estava todo rachado e muito inchado. Então o médico receitou os remédios para secar o leite. No mesmo dia passei pelo pediatra e ele me animou a perseverar mais um pouco e não tomar medicamentos para secar o leite. Esperei mais uma noite e nada. No dia seguinte, minha mãe trouxe meu filho para fazer o teste do pezinho no Hospital Infantil, eu não podia levantar da cama. Quando chegou aqui, minha mãe foi atendida pela enfermeira Inês que questionou porque meu filho estava de chupeta, então minha mãe contou meu caso para ela. Imediatamente ela pediu para que me trouxesse ao hospital que ela queria me ver. Cheguei aqui ela estava palestrando para algumas gestantes e logo veio me atender. Ela fez uma massagem especial no meu seio e ali mesmo consegui amamentar meu filho. Deus não deixou secar o leite. Depois disso, a enfermeira continuou dando assistência enquanto eu estava em casa. Eu agradeço ao prefeito Peres, a Franciane, ao Dr. Newton e a enfermeira Inês, por desenvolverem esse projeto tão bonito, que eu ainda não tinha conhecimento.”

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