EDITORIAL
A Associação Brasileira de Imprensa (ABI), a Associação Nacional de Jornais (ANJ) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) saudaram na quinta-feira (21/02) a decisão do ministro Carlos Ayres Britto, do Supremo Tribunal Federal (STF), como um gesto que remove um dos últimos entulhos remanescentes do período autoritário. “A revogação de dispositivos da Lei de Imprensa tem conteúdo libertário”, disse o jornalista Maurício Azêdo, presidente da ABI.
Sérgio Murillo de Andrade, presidente da Fenaj, disse que a derrubada de artigos da Lei de Imprensa é saudada com una-nimidade pelas entidades patronais e trabalhistas da imprensa brasileira. “O que se espera agora é que o parlamento brasileiro defina uma lei democrática.”
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