Algumas pergunta para
Dalton
Saúde é a prioridade
“Saquarema quer um governante que tenha amor pela cidade e respeito pelo cidadão.”
Pergunta: Você é o nome forte da oposição em Saquarema. Como candidato a prefeito, qual deveria ser, na sua ótica, o primeiro passo de um novo governo?
Resposta: A saúde tem que ser prioridade. É urgente a construção se um novo hospital, com dinheiro da prefeitura, que terá os recursos necessários através dos royalties do petróleo já a partir de 2009. Um hospital que funcione, em local de fácil acesso, com ônibus na porta, onde médicos e enfermeiros tenham plano de carreira e bons salários. Quem possam trabalhar em melhores condições, com novos equipamentos e medicamentos à disposição dos pacientes.
P.: Além da Saúde, onde você entende que o município precisa fazer investimentos?
R.: Realmente a Saúde é o mais importante porque estamos lidando com vidas. E isso não tem volta. Morreu, acabou! Mas há que se dar atenção especial também a educação, investir pesado no turismo, incentivar a agricultura abandonada nos últimos sete anos... Tendo sempre como pano de fundo o emprego. Seja criando cooperativas, seja reativando o condominio industrial de Sampaio Corrêa, ou mesmo criando outros em locais como Bonsucesso.
P.: O que mais pode se fazer pela geração de empregos no município?
R.: Gerar empregos é essencial. Acho que o maior desafio para um novo prefeito hoje é criar trabalho e renda. Não é só fazer asfalto. É criar condições para que as pessoas tenham como sobreviver.
Nesse ponto, esse governo atual foi o pior da história da cidade. Tanto que Saquarema é o único município da Região dos Lagos que parou no tempo, no que diz respeito a desenvolvimento e qualidade de vida.
P.: E na questão da educação, considerada umas das piores do Estado?
R.: É urgente também que Saquarema dê às nossas crianças uma educação de verdade, melhorando urgentemente salários e qualificando os profissionais do ensino.
Não adianta fazer escolas grandes e dispendiosas com professores desmotivados pelos salários baixíssimos e pelo despreparo. É importante também melhorar a qualidade da merenda escolar, agregando valores nutricionais. Por que não inovar, incluindo, por exemplo, a “multimistura”, criada pela Pastoral da Criança e aprovada em todo o país, que pode ser aprovada em todo o país, que pode ser produzida por uma cooperativa daqui, gerando empregos e trazendo saúde às nossas crianças?
P.: Então o que falta a Saquarema?
R.: Falta amor. No meu governo, eu ia sempre ao hospital, fazia questão de ver como estava tudo funcionando, até a cozinha. Almoçava lá, inclusive. Muitas vezes despachei na Secretaria de Saúde. Saquarema quer hoje um prefeito que, acima de tudo, tenha amos pela cidade, que respeite e tenha compromisso com as pessoas. Governar, para mim, é se dedicar a buscar soluções para as reais necessidades do povo de Saquarema, sem a intenção de entrar na prefeitura para ficar rico.
Resposta: A saúde tem que ser prioridade. É urgente a construção se um novo hospital, com dinheiro da prefeitura, que terá os recursos necessários através dos royalties do petróleo já a partir de 2009. Um hospital que funcione, em local de fácil acesso, com ônibus na porta, onde médicos e enfermeiros tenham plano de carreira e bons salários. Quem possam trabalhar em melhores condições, com novos equipamentos e medicamentos à disposição dos pacientes.
P.: Além da Saúde, onde você entende que o município precisa fazer investimentos?
R.: Realmente a Saúde é o mais importante porque estamos lidando com vidas. E isso não tem volta. Morreu, acabou! Mas há que se dar atenção especial também a educação, investir pesado no turismo, incentivar a agricultura abandonada nos últimos sete anos... Tendo sempre como pano de fundo o emprego. Seja criando cooperativas, seja reativando o condominio industrial de Sampaio Corrêa, ou mesmo criando outros em locais como Bonsucesso.
P.: O que mais pode se fazer pela geração de empregos no município?
R.: Gerar empregos é essencial. Acho que o maior desafio para um novo prefeito hoje é criar trabalho e renda. Não é só fazer asfalto. É criar condições para que as pessoas tenham como sobreviver.
Nesse ponto, esse governo atual foi o pior da história da cidade. Tanto que Saquarema é o único município da Região dos Lagos que parou no tempo, no que diz respeito a desenvolvimento e qualidade de vida.
P.: E na questão da educação, considerada umas das piores do Estado?
R.: É urgente também que Saquarema dê às nossas crianças uma educação de verdade, melhorando urgentemente salários e qualificando os profissionais do ensino.
Não adianta fazer escolas grandes e dispendiosas com professores desmotivados pelos salários baixíssimos e pelo despreparo. É importante também melhorar a qualidade da merenda escolar, agregando valores nutricionais. Por que não inovar, incluindo, por exemplo, a “multimistura”, criada pela Pastoral da Criança e aprovada em todo o país, que pode ser aprovada em todo o país, que pode ser produzida por uma cooperativa daqui, gerando empregos e trazendo saúde às nossas crianças?
P.: Então o que falta a Saquarema?
R.: Falta amor. No meu governo, eu ia sempre ao hospital, fazia questão de ver como estava tudo funcionando, até a cozinha. Almoçava lá, inclusive. Muitas vezes despachei na Secretaria de Saúde. Saquarema quer hoje um prefeito que, acima de tudo, tenha amos pela cidade, que respeite e tenha compromisso com as pessoas. Governar, para mim, é se dedicar a buscar soluções para as reais necessidades do povo de Saquarema, sem a intenção de entrar na prefeitura para ficar rico.
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