Liga Mundial Principais adversários da seleção brasileira masculina de vôlei vêm da Europa
A seleção brasileira adulta masculina segue sua preparação, no Centro de Desenvolvimento do Voleibol Saquarema RJ (CDV-S), no Rio de Janeiro, para a temporada 2008. O primeiro compromisso da equipe no ano será a Liga Mundial, cuja estréia acontecerá no dia 14 de junho, contra a Sérvia, no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. O Brasil buscará o oitavo título na competição, marca alcançada apenas pela Itália. Além dos sérvios, franceses e venezuelanos estão no grupo A da Fase Intercontinental, ao lado do Brasil. O técnico Bernardinho analisa os primeiros adversários da equipe na temporada.
“A Sérvia é um time que mistura a força dos países do Leste Europeu com a habilidade dos eslavos. Passou por um processo de renovação, mas ainda conta com jogadores experientes, como o levantador Nicola Gbric. Os sérvios se classificaram para os Jogos de Pequim através do Pré-Olímpico Europeu, o que mostra a força da equipe. A Venezuela é um time forte fisicamente, que evoluiu bastante nos últimos anos. Ainda assim, pelo potencial que tem, acredito que poderia ter obtido resultados ainda mais expressivos. A França se difere um pouco das outras equipes européias pelo jogo técnico e eficiente no fundo de quadra. Também cresceu muito nas últimas temporadas. Enfim, são adversários bem diferentes, mas que merecem toda atenção”, comenta Bernardinho.
Por ser o país-sede da Fase Final, o Brasil já está automaticamente entre as seis equipes que disputarão o título da competição, entre 23 e 27 de julho, no Rio de Janeiro. Para o treinador, as equipes européias, além dos Estados Unidos, serão os principais rivais da Seleção Brasileira na luta pelo octacampeonato da Liga Mundial.
“Rússia e Bulgária têm chegado às decisões nos últimos anos e são sempre adversários complicados. São equipes que têm um saque muito forte, então, especialmente nestas partidas, nossa recepção deve funcionar bem. Acredito em uma recuperação da Itália nesta temporada. O Andrea Anastasi (técnico) reassumiu a equipe após ser campeão europeu com a Espanha e uma mudança de treinador é sempre um fator que motiva. Destaco ainda os Estados Unidos, que têm uma base experiente, com o levantador Ball e o oposto Stanley, além de saberem muito bem como nos enfrentar”, complementa.
“A Sérvia é um time que mistura a força dos países do Leste Europeu com a habilidade dos eslavos. Passou por um processo de renovação, mas ainda conta com jogadores experientes, como o levantador Nicola Gbric. Os sérvios se classificaram para os Jogos de Pequim através do Pré-Olímpico Europeu, o que mostra a força da equipe. A Venezuela é um time forte fisicamente, que evoluiu bastante nos últimos anos. Ainda assim, pelo potencial que tem, acredito que poderia ter obtido resultados ainda mais expressivos. A França se difere um pouco das outras equipes européias pelo jogo técnico e eficiente no fundo de quadra. Também cresceu muito nas últimas temporadas. Enfim, são adversários bem diferentes, mas que merecem toda atenção”, comenta Bernardinho.
Por ser o país-sede da Fase Final, o Brasil já está automaticamente entre as seis equipes que disputarão o título da competição, entre 23 e 27 de julho, no Rio de Janeiro. Para o treinador, as equipes européias, além dos Estados Unidos, serão os principais rivais da Seleção Brasileira na luta pelo octacampeonato da Liga Mundial.
“Rússia e Bulgária têm chegado às decisões nos últimos anos e são sempre adversários complicados. São equipes que têm um saque muito forte, então, especialmente nestas partidas, nossa recepção deve funcionar bem. Acredito em uma recuperação da Itália nesta temporada. O Andrea Anastasi (técnico) reassumiu a equipe após ser campeão europeu com a Espanha e uma mudança de treinador é sempre um fator que motiva. Destaco ainda os Estados Unidos, que têm uma base experiente, com o levantador Ball e o oposto Stanley, além de saberem muito bem como nos enfrentar”, complementa.
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